Pois é, e ainda me faz ampliar a consciência por estar presente em Belém em locais tão importantes e saber que tenho uma formação histórica que transcende o que pensava ser amazônico. Conhecer o trabalho minucioso da mestra Rosa Acevedo Marin sobre a descolonização, ainda em processo permanente, e reconhecer as manifestações das Guianas, para mim tão distantes e no entanto estão nas fronteiras vizinhas. Rompam-se.
Valeu livro!
E ter ministrado a oficina
A pedra na água parte da investigação sobre as dramaturgias do corpo do Grupo Teatrodança que também me leva a muitos lugares...
Vamos indo.
Como digo: só no caminho, mas com excelentes parceiros caminhantes.
Foto: Rafael Borges
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Intervenção SESC-Boulevard, Belém, 7 de junho 2016 |