When the actor-dancer recriates another body due to his attitudes , movements and voice, this new body is the on output mainly because of a transformation from his own tonus.
Quando l'attore-ballerino recria un altro corpo con le sue attitudini, movimenti e la sua voce, questo corpo è prodotto di una trasformazione del suo proprio tono.
Cuando el actor-danzarino recrea otro cuerpo por medio de sus actitudes, movimientos y su voz, este nuevo cuerpo es el producto de una transformación de su proprio tonus.
Educadora licenciada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, com formação diversificada passando pelos sistemas Angel e Klauss Vianna, Ilo Krugli e Ventoforte, Maria Adela Palcos e Río Abierto, Tadashi Endo e butoh-ma, Eugenio Barba e Odin Teatret. Especialista em Reabilitação Motora, atua e dirige o Grupo Teatrodança.
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
sábado, 2 de setembro de 2017
Querida Julia
Julia Varley, em seu livro "Pedras d'água", reclama seu direito de falar de feminilidade, aquela que não espera mas sai tecendo, sabe porquê? A maioria das histórias do teatro não só foi escrita por homens como também narra a experiência de diretores e dramaturgos.
Mas, aqui estou eu. Subvertendo a lenda. Enchendo o saco de quem diz que sou "bailarina". Embora a atitude de escrevinhadora me canse bastante eu insisto. Por isso que o livro dança. Gira, roda, salta, saracoteia.
Lá vamos nós. Eu, Thayliana Leite, Marlene Barros e Norma Fabiene. Tudo uma cambada de mulher danada. Sabe onde? Centro Cultural da Vale, até que enfim construído em São Luís do Maranhão. Sabe quando? Terça, 5 deste setembro ensolarado, sete da noite. Apelo para a curiosidade: não me chamo nem Igor, nem Marcelo, nem Lauande. Meu nome é Júlia, como da Varley, de quem sou discípula!
Olha aí o saracoteio lá no Rio de Janeiro!
Mas, aqui estou eu. Subvertendo a lenda. Enchendo o saco de quem diz que sou "bailarina". Embora a atitude de escrevinhadora me canse bastante eu insisto. Por isso que o livro dança. Gira, roda, salta, saracoteia.
Lá vamos nós. Eu, Thayliana Leite, Marlene Barros e Norma Fabiene. Tudo uma cambada de mulher danada. Sabe onde? Centro Cultural da Vale, até que enfim construído em São Luís do Maranhão. Sabe quando? Terça, 5 deste setembro ensolarado, sete da noite. Apelo para a curiosidade: não me chamo nem Igor, nem Marcelo, nem Lauande. Meu nome é Júlia, como da Varley, de quem sou discípula!
Olha aí o saracoteio lá no Rio de Janeiro!
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