Como um coletivo artístico consegue
sobreviver por mais de três décadas em um mercado ainda emergente para as artes
cênicas?
Estou sentada (muito doloroso ter um movimento novo, a quietude) produzindo este ensaio analítico que pretende demonstrar que as desilusões, mudanças,
demandas, entusiasmos e modas do tempo não abateram a coletividade artística
maranhense pela força de suas investigações, no caso o Grupo Teatrodança, na qual atuo e dirijo suas produções artísticas, e como educadora não formal em seus processos educativos.
A construção de dramaturgias do
corpo como objeto de suas investigações explica a sobrevivência do coletivo
artístico, configurando o erudito e o popular com a cultura que assume
concepções complementares.
Aguardem lançamento.
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