Em processo.
Começando em 2013 com esta nova investigação do Grupo Teatrodança vou mergulhando na
experiência do corpo sensível. Gurdjieff, o pensador do quarto caminho, que
exige a compreensão das calamidades dos extermínios. Estamos encarnando as
angústias da antropologia indígena em permanente assassinato.
Junto conosco está o trabalho primoroso de Artur Andrés e Regina Amaral, do
Instituto Gurdjieff de Belo Horizonte, que recriaram as pesquisas de Gurdjieff e
De Hartmann para sonoridades de lugares inacessíveis.
Sem estreia prevista se seguem as práticas e os estudos.
Eu e Victor Vieira, foto: Adriano Gonzaga |
Mandala: Centro Ozaka |
Temáticas indígenas maranhenses |
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