Narrativas de nossos ancestrais.
Vejam só: a dramaturgia foi elaborada nas experiências com os intérpretes do Teatrodança e baseada nas vivências com crianças da educação infantil quando percebi relações entre o novo e o velho calcadas em estereótipos: velho não dança, não é alegre, não é comunicativo. E aí surge a Velha Juju! Com a Serpente
Protetora, um dos dragões que fortalecem nossa humanidade, e neste ciclo que
encerra o ano entra em cena a Tocadora Florista com as sonoridades das pastorais natalinas. Prodígio: da mala nasce o Menino que remete ao outro
menino que não encontrou abrigo para nascer!
Convidados para estarem na Associação Maranhense de
Escritores Independentes, sábado, dia 9 de dezembro, 16 horas.
Criançada, vamos
lá!
Encenei, Eline Cunha fez direção sonora, e atuamos eu, ela e Alex Costa!
Gosto muito de ver como a velha Juju impulsiona o espetáculo e com seu jeito espontâneo traz elementos inesperados e estimulantes, que nos conduz, sem cair na rotina.
ResponderExcluirSeguimos juntas, valeu!
Excluir