domingo, 4 de fevereiro de 2018

Chegue mais sambador, cantador, é o zambê

Geraldo Cosme tocando o zambê, conhecido como pau furado




Pescador traga a canoa
Que eu quero atravessar
O zambê de seu Geraldo
Tá botando pra quebrar


 Depois do período passado lá em Cabeceiras de Baixo, nas belezas de Tibau do Sul, junto com as sabedorias que reinam por lá, me chega agora o carnaval que fala pouco dos contentamentos.
Ora, sambar já foi repudiado.
Foi?
Será?
O Teatrodança em sua última montagem sentiu como o contentamento ensinado pelos indígenas e orientais não é lá muito aceito...
Pois corre o risco de desaparecer! Como o zambê de sambadores e tocadores. Permaneço acreditando que a fidelidade de gente como a família Cosme mantém este mundo vivo e pulsante.     
Salve quem samba, toca, atua, preserva e, principalmente, vive com contentamento! 

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